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A influência das redes sociais no dia a dia

  Olá Pequenos Seres, 

  Todos sabemos o impacto que as redes sociais têm no nosso dia a dia. Sabemos que, na atualidade, as redes sociais têm um papel muito ativo na vida das pessoas, especialmente na dos adolescentes. É verdade que têm um papel mau, pela constante preocupação com a socialidade, pelos likes, comentários e seguidores, mas também há um lado positivo. Quantas vezes já assistimos a pessoas desaparecidas que com a divulgação nas redes sociais, foram encontradas, ou, quantas campanhas de solidariedade já ganharam toda uma dimensão grande por ser partilhadas de  pessoa para pessoa?

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  As redes sociais são conhecidas por serem viciantes. Muitas pessoas acabam por passar horas e horas a ver conteúdo inútil e superficial o que pode levar a grandes consequências na saúde mental, mais tarde, como ansiedade ou depressão, afetando, assim, a vida social, na escola, no trabalho, etc.

  O recorrente contacto com os mídia pode levar a uma desconexão com o próprio corpo, o que pode levar a uma constante luta diante das expectativas dos outros. Ao recebermos a quantidade de estímulos a que estamos expostos, criamos falsos conceitos sociais que ditam o que achamos certo e errado, que regem os nossos comportamentos.

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 Além disso, é importante realçar, ainda que o consumo frequente das redes sociais aumenta o consumismo. É um facto, que aparecem inúmeros anúncios nas redes sociais que, muitas vezes nos levam a comprar coisas que nem sabíamos que existiam. Aparece-nos um anúncio simples de uma capa para o telemóvel que promete ser super inovadora e que irá, certamente, melhorar o nosso dia a dia. Com esta promessa, compramos a capa do telemóvel que até é barata, e "Porque não?" mas, se fizermos uma compra de X euros, recebemos um artigo de graça. 

  A compra muito simples que íamos fazer passa a ser uma muito mais cara, que não compensa mesmo nada, simplesmente porque o anúncio era apelativo. E assim funcionam as redes socias. Convencem-nos de que percisamos de coisas inúteis, fazem-nos gastar dinheiro e, no fim, nada valia a pena.

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  Por outro lado, existe a parte boa das redes sociais, que já introduzimos em cima. A verdade é que, apesar de todas as coisas más que todos conhecemos e que são assunto recorrente no nosso quotidiano, também há a facilidade na comunicação, por exemplo. Já, inúmeras vezes, assistimos a pessoas com algum problema, fosse uma doença, um ente querido desaparecido, ou só por uma boa causa, a partilharem nas redes sociais e a "palavra" vai passando até que passa a ser de conhecimento geral e já está toda a gente a tentar ajudar o máximo que pode.

  Quem se lembra da rapariga que estava com uma doença e que precisava de um tratamento que não havia em Portugal? Não era uma pessoa conhecida, uma famosa, ainda assim, os seus conhecidos partilharam com outros que partilharam com outros e assim, sucessivamente. De repente estava todo o país a dar o melhor de si para que ela ultrapassasse a doença. A verdade é que acabou por não correr bem, mas, a um certo ponto, ela conseguiu o tratamento que precisava, tudo devido ao poder das redes sociais. Essa é a parte que supera qualquer problema das redes sociais.

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  Assim, sabemos que tudo o que é exagerado, especialmente as redes sociais, têm consequências. Ainda assim, utilizadas de forma prudente e para o bem, é uma ferramenta indispensável para o bem.

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