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Ansiedade

O que é a ansiedade?

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A ansiedade é uma emoção normal, experienciada pelas pessoas no seu dia a dia, e caraterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas. Quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.

Existem diferentes formas de ansiedade, as principais são:

- Doença obsessiva compulsiva

- Stress pós-traumático

- Pânico

- Ansiedade generalizada, social ou de separação

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Relação entre a ansiedade e a depressão

Tal como podemos ver no caso da Britney Spears, muitas vezes a ansiedade está associada com a depressão. A maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.

Quais são os sintomas da ansiedade?

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Os sintomas mais comuns incluem sentimentos de angústia ou preocupação, impotência, medo ou pânico. Estas são frequentemente associadas a manifestações físicas como aumento da frequência cardíaca e respiratória, suores, tremores, sensação de cansaço e outros sintomas.

Os sintomas dos vários tipos de ansiedade incluem:

- Os ataques de pânico podem começar de forma súbita e causar sintomas físicos extremamente severos, quase asfixia. A ansiedade do paciente com agorafobia surge em ambientes em que ele se sente encurralado.
- As fobias sociais ocorrem quando há exposição social ou pública.
- A doença obsessiva compulsiva é caracterizada por pensamentos persistentes e um desejo incontrolável de repetir ações específicas sem motivo aparente.
- O paciente experimenta a sensação de reviver um trauma durante o stress pós-traumático.

Quais são as causas da ansiedade?

A ocorrência de experiências stressantes e a incapacidade de lidar com elas é outra questão importante. O consumo de álcool, drogas, chá, café, tabaco e alguns medicamentos também podem associar-se a crises de ansiedade.

De um modo geral, os problemas da vida são habitualmente desencadeadores de ansiedade, e nos casos agudos, angústia. Além disso, as dificuldades pessoais de inserção na sociedade, os conflitos interiores no domínio afetivo, emocional e sexual podem conduzir a uma sintomatologia ansiosa.

Qual é o tratamento?

Frequentemente, pequenas alterações no nosso dia a dia ou nos hábitos podem diminuir ou mesmo eliminar as reações ansiosas.

Pode ser útil adotar no dia a dia hábitos simples que permitam reduzir os estados de ansiedade. São exemplos disso as técnicas de relaxamento e meditação, uma boa gestão e organização do tempo ou uma comunicação regular e eficaz com os outros (tanto no trabalho como em casa). Descansar e dormir bem é, também, muito importante.

Por vezes, pode ser necessário o recurso a medicamentos, que deverão ser sempre prescritos pelo médico. Este tipo de tratamento é, habitualmente, de longa duração e deve ser cuidadosamente acompanhado. Em alguns casos a utilização de fármacos pode ser complementado com apoio psiquiátrico. Deve ser sempre evitada a automedicação.

Aqui podem assistir a um vídeo sobre a ansiedade

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